domingo, 8 de agosto de 2010

Olá... Novidades!!!


Olá meninas!

Não sei se ainda alguém passa por aqui. Mas hoje decidi passar pelo meu blogue há muito abandonado por mim (quase 1 ano!) e escrever.
Deixei de escrever no blogue, numa fase em que estava a desanimar. Cheguei a pesar 116Kg. Fui insistindo e só há alguns meses atrás comecei a entrar nos eixos e a mudar os meus hábitos alimentares e estilo de vida. Hoje estou com 90Kg. Já lá foram 26 Kg. Tenho perdido peso de forma regular, desde os primeiros meses do ano. E espero alcançar a minha meta no inicio de 2011.
Mas não estou a escrever aqui para apresentar números...
Eu comia compulsivamente. Era e sou uma viciada em comida. Tenho que estar alerta e ser disciplinada. Custa mais no inicio ou em situações em que emocionalmente recorria à comida. Mas comer não resolve os meus problemas e procuro nutrir-me com amor e não me autodestruir com alimentos hipercalóricos em quantidades industriais. O importante é viver um dia de cada vez! Cada dia, faz a diferença... cada dia em que não recorro à comida emocionalmente, é uma vitória.
Frequento um ginásio. Sinto-me muito mais ágil, leve, flexível... É optimo!
É importante pormo-nos em primeiro lugar. Mudar o estilo de vida! Há sempre uma opção. Somos muito mais do que um número numa balança, que uma classe de peso ou que um tamanho de roupa. O importante é sentirmo-nos bem e saudáveis. Cada caso é um caso. Lutem pelo vosso bem estar e saúde.
Mas atenção, que por vezes a ideia fixa em algo impede-nos de viver plenamente no presente... vivendo na ilusão de que só quando se atinge a meta final iremos ser felizes! É importante começar a ser feliz agora!!!
Deixemos de ser escravas de nós próprias, escravas das dietas, escravas da balança, do tamanho da roupa, etc. Mudem o estilo de vida...

Beijinhos
Dianna

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

De regresso... ah e acerca do ultimo post...

Olá!
Andei desaparecida durante várias semanas. Mas nas ultimas semanas ponderei acabar com o blog.
Porquê? Porque, mais uma vez, voltei a cair nas teias da compulsão. Foi só haver mais umas alterações na minha vida, mais uns stresses e o refugio foi... a comida.
Novidades? Algumas... Uma delas é que voltei a engordar imenso. Penso que ultrapassei os 110Kg. Se não ultrapassei, estou lá perto. E confesso que está a custar subir para uma balança. Mas a cabeça está distraida com mil e quinhentas coisas que tenho que fazer.
Como o lema é não desistir, proponho-me a nas próximas semanas arranjar uma estratégia decente para o meu caso. Uma delas passará com certeza por voltar às consultas com o psicólogo. Quero aprender de uma vez por todas a gerir as minhas emoções e esta ansiedade que me vai consumindo. Já deu para ver que sózinha não estou a conseguir, por isso há que analisar e ver o que se passa!

Os videos que coloquei no ultimo post ...

(isto não se refere a todas as pessoas que querem perder peso. Ainda bem! Existem várias causas para o excesso de peso e cabe a cada um identificá-las e resolver. Se não se identificarem com isto, óptimo! Mas se se identificarem, reflitam... o objectivo é esse!!!)

No segundo video, sobre "Emotional eating", a Sra (que andou a informar-se e a ler estudos relacionados com "coping"- não sei se existe uma expressão portuguesa para isto), refere que:

Algo acontece.
Perguntamos a nós próprios: é uma ameaça?
Se a resposta for NÃO, tudo ok!
Mas... se a resposta for SIM, a pergunta seguinte é: Posso resolver isto?
Se a resposta for SIM, (task oriented coping) trabalhamos para resolver o problema.
Se a resposta for NÃO, (emotional oriented coping), entupimo-nos de comida. (isto devido à ligação emocional com a comida, desde muito cedo, como explicado no primeiro video) - Claro que isto não se aplica a toda a gente! Comer é uma forma de emotional oriented coping. Existem outras formas!
Mas o mais interessante é que se pensar no problema, chega-se à conclusão que se consegue resolver os problemas. (Faltarão aqui boas doses de autoconfiança?)
Quanto mais frequentemente alguém consegue dizer que SIM, consegue resolver algum problema, mais frequentemente chega à conclusão que os eventos deixam de ser um factor de stress. A confiança aumenta.
Porém o contrário acontece com quem faz emotional oriented coping, pois com mais frequência sentem-se incapazes de resolver problemas e muitos eventos passam a ser factores de stress, ameaçadores.

Ela dá o exemplo das dietas: Ganhei peso. É uma ameaça? SIM. Posso resolver? SIM, mas depois não dá certo e passa a NÃO (porque algo está a falhar)... e aí volta-se a comer emocionalmente.

Ou seja, básicamente, a pessoa acha-se incapaz de resolver problemas e refugia-se na comida porque lhe trás algum conforto. Mas o problema inicial não foi resolvido. E quanto mais faz isso, mais certas situações vão-lhe parecer um problema! (Isto porque algo só é considerado um problema ou um factor de stress, dependendo da maneira como o percepcionamos)

Por vezes esses factores de stress são coisas pequenas, que achamos que não conseguimos resolver. Mas se nos empenharmos, sabemos que conseguimos resolver. A Sra no video dá o seu exemplo. E o exemplo, à luz de algumas pessoas, pode parecer ridículo, mas não é! E são estes pequenos factores de stress que por vezes não se identifica, mas que nos levam à porta do frigorífico!
O exemplo que ela dá é : O chuveiro dela! O chuveiro estava estragado e depois de o terem mandado arranjar, estragou-se de novo. O jacto de água não era directo e caía frequentemente. Meses depois, pensou... esperem... eu consigo resolver isto... e mudou-o. E a Sra teve um sentimento enorme de felicidade por ter resolvido o problema. Foi competente, resolveu-o. Deixou de ser um factor de stress.

Comer quando não se tem fome é automático. Deve-se parar, analisar e resolver o que se está a passar, pensando nas possiveis alternativas. (Muitas das vezes os nossos medos impedem-nos de tentar resolver algo, não é? - Achamos que não somos capazes e pronto! Outras vezes nem percepcionamos algo como o "tal problema" que nos leva a atacar o armário da cozinha, não é?)

O exemplo que ela dá, pode parecer um pouco ridiculo aos olhos de alguns, mas certas situações que consideramos ameaça e factor de stress, não o são para outras pessoas. Coisas como ir aos correios, conduzir, ir às compras, viajar de avião, ir ao banco resolver um assunto, limpar a casa, ter de passear o cão, etc. são factores de stress e situações de ameaça para umas pessoas e não para outras. Por muito parvo que possa parecer para alguns!

Quantas vezes não comemos por comer, sem saber porquê! Porque há algo cá dentro que nos perturba e nem sabemos o porquê! Mas é verdade, coisas que podem parecer pequenas como um chuveiro estragado, que nos arruina o banho todos os dias, pode ser um factor desencadeante para se comer emocionalmente e nem termos consciência disso!

Por hoje é tudo...
Tenham uma óptima semana, e BOAS FÉRIAS ANABELA!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Apareci!

Olá pessoal. Apareci! Tenho andado desaparecida e nem tenho tido tempo para fazer visitas. E vai-se prolongar por algum tempo.
Tenho tido muitas coisas para fazer e a vida está a por-me à prova em vários aspectos. Sim, já tive dias bem melhores!
Tenho feito algumas pesquisas em relação a estudos que foram feitos com pessoas que comem compulsivamente e estratégias para sair do ciclo do comer emocionalmente. É interessante. Quando puder, vou abordar isso aqui.
Entretanto, deixo aqui este video em Inglês, de uma mulher que tem outros videos no youtube e aborda "Emotional Eating".




terça-feira, 16 de junho de 2009

Uma abordagem interessante...

Olá meninas!

Ando um pouco desaparecida porque tive problemas com o meu computador e para além disso estou numa fase em que poderia "comprar tempo" hehehe

Não irei poder postar muito, mas irei espreitando os vossos blogues.

Aproveito para vos deixar aqui um texto que encontrei em http://forum.alemdosegredo.com/2008/07/06/lei_da_atracao_para_emagrecer_duvidas
e que achei interessante partilhar para reflectirmos um pouco:

USANDO A LINGUAGEM DO CORPO PARA ENTENDER A OBESIDADE

"A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos.
Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço.
Muitas vezes a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguir certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade e até mesmo testar o amor e a fidelidade do cônjuge. Mais uma vez vemos que o perigo está em nossa mente, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que comemos.
Faça um "regime" nos seus pensamentos e limpe toda essa amargura. Viva tranqüilamente e sem se sentir ameaçado. Ame profundamente a todos e você perceberá que, como resposta, receberá mais amor dos outros. Saia já desse casulo e participe ativamente do mundo, de peito aberto e acreditando que você está sendo protegido pelas mãos do Grande Pai.
Pare de guardar mágoas e ressentimentos. Chega de discutir gratuitamente com as pessoas, pois cada uma delas luta pelas suas razões e você pode sair machucado. Apenas aja com docilidade e poder e não deixe que as diferenças de vida e opiniões o aflijam.
Atenção: quanto mais você "engolir" e guardar mágoas, mais seu corpo engordará.Para você superar definitivamente essa dificuldade de emagrecer terá de compreender que toda expectativa gera frustração. Por isto não fique esperando acontecer o que você deseja, nem queira que as pessoas sejam como você ou lhe dêem aquilo que tanto você almeja. Saia já dessa postura de vítima e perceba o tamanho do seu próprio poder. Ninguém é responsável pelas suas fraquezas ou fracassos. Tudo depende exclusivamente da sua postura diante da vida e dos acontecimentos. Passe a agir como adulto e mostre seus verdadeiros interesses a quem é importante para você. Tenha coragem de mudar seu comportamento e ser você mesmo. Se você não está encontrando em sua memória nenhum registro pelo menos semelhante ao que estou dizendo, certamente é porque seu subconsciente abraçou com muita força alguma mágoa antiga e continua a protegê-la, pois para ele não existe "tempo". Tenha calma porque com ele (o subconsciente) nós devemos agir despreocupadamente e mandar mensagens positivas e constantes, até que ele perceba que as defesas contra o passado são inúteis.
As mensagens que você pode enviar ao seu subconsciente são pensamentos e condutas contrárias ao que está vivendo hoje. O importante é sair logo desse círculo vicioso que ainda está impresso em sua mente inconsciente.Pratique um esporte ou faça exercícios. Torne seus pensamentos mais ativos e coloque em prática as suas decisões. O mundo espera você para agir com ele. Transforme essa gordura em energia, sacudindo a poeira do passado e olhando para frente. Rápido!
No começo tudo pode parecer difícil, mas depois você amará os novos hábitos e a sua nova personalidade.
Vamos, acorde! Organize-se! Tudo depende só de você!
Chega de arrumar pretextos pois isto só vem provar que você está realmente tendo alguma conveniência em ser gordo. Busque o que você deseja, sem prejudicar sua saúde e sua beleza. E, definitivamente, tente compreender que quando nos magoamos com algo é porque estamos sendo egoístas em querer que tudo seja do nosso jeito. Liberte-se dessa tendência e aceite as pessoas como elas são. Seja você mesmo e não se permita pensamentos negativos. Eleve-se a cada dia com bons sentimentos em relação à vida e cresça cada vez mais dentro da evolução espiritual, sem mágoas, sem medos, nem desconfianças. Quanto mais você se aproximar de Deus, mais se sentirá confiante e feliz. De outra forma, você estará cada vez mais longe d'Ele."

Fonte: http://forum.alemdosegredo.com/2008/07/06/lei_da_atracao_para_emagrecer_duvidas

Tenham uma óptima semana!

domingo, 7 de junho de 2009

A menina de coração partido...

Olá meninas!
Em conversa com uma amiga, fiquei a saber que uma conhecida minha e amiga dessa minha amiga, que já namorava há alguns bons anos com um rapaz, já não namorava com ele.
Segundo ela, eles acabaram a relação porque ela engordou muito. Deixou de haver atracção, ele passou a ter vergonha dela e a relação deixou de ter "sal". Cá entre nós, não creio que tenha sido só por isso, talvez os caminhos deles já estivessem a divergir há mais tempo. Mas cada um sabe das suas relações e no que são baseadas...
O certo é que ela está com a auto-estima em baixo, achando-se a mulher mais horrivel do mundo, rejeitada e que nunca mais vai arranjar namorado. E o certo é que ela está a engordar cada vez mais. Por isso, essa amiga que temos em comum, pediu-me para falar com ela. Pois ela diz que não vai conseguir emagrecer e que tudo na vida dela corre mal porcausa do excesso de peso.
Encontrámo-nos! Ela tem cerca de 89 Kg. E quando cheguei, ela devia pensar que me iria encontrar com menos peso que ela. Mas acho que ela se sentiu bem mais a vontade, por estar a falar com alguém bem mais pesada que ela!
Foi bom estarmos à conversa. Partilhar sentimentos. Mas a conversa estava a desviar-se para um lado mais pessimista e de queixume.
Eu apelei ao auto-conhecimento, à não vitimização, ao conhecer os mecanismos pelos quais nos deixamos levar pelas teias da compulsão alimentar. Aconselhei-a a procurar ajuda.
Mas no meio da conversa, apercebi-me do trauma enorme de rejeição por parte do namorado, por causa do físico dela, dos abusos verbais. E aquele coração partido anda à procura do seu rumo. Espero que ela encontre o seu caminho e que aprenda a gostar de si própria e a não se rejeitar.
Estava lá eu supostamente a aconselhá-la, mas também estou no caminho de me descobrir e gostar de mim pelo que sou e ser mais confiante. Não é de um dia para o outro.
Espero que ela saia do buraco onde está e que veja que a mudança é possivel e que se mudar por dentro mudará por fora. Que ser gorda não é o fim do mundo. Que ela por ser gorda não é horrivel. E que se não gosta da imagem que o espelho transmite pode sempre mudar.

Até que ponto damos mais importancia àquilo que os outros pensam de nós ou da imagem física que transmitimos e deixamos de dar importância àquilo que realmente importa?

sábado, 6 de junho de 2009

Sonhando...


Já imaginaram ter tempo para fazer tudo aquilo a que se propõem?

Não sou exemplo em termos de gestão de tempo. Mas o certo, é que não tenho feito nada de muito prazeroso ultimanente. Só faço as "obrigações".

Tento estabelecer prioridades. E isto da reeducação alimentar e novo estilo de vida é uma prioridade. O auto-conhecimento é uma prioridade, o adquirir auto-estima é prioridade também. E até que ponto não deveria parar um pouco com certos projectos a nivel profissional e estabilizar emocionalmente primeiro? Pergunto-me diáriamente isto. Mas tudo faz parte do processo de crescimento.

Sabem aquela necessidade de parar com tudo à volta e ser só EU!!! Ter o meu tempo. Só para mim. Para meditar, ler, passear, conversar, viajar... Mas não era um tempinho como umas férias, eram uns bons meses ou até anos! E depois sim, voltar ao "real world". Mas enfim... sonhos!


Bom fim de semana!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Passei uma década a engordar e emagrecer...


Olá!

Na ultima década tive várias flutuações de peso. Umas maiores, umas menores.

Exemplos das minhas flutuações:

- Dos 70 para os 95Kg

- Dos 95 para os 90Kg

- Dos 90 para os 95Kg

- Dos 95 para os 85 Kg

- Dos 85 para os 73 kg

- Dos 73 para os 100Kg

- Dos 100 para os 95Kg

- Dos 95Kg para os 107Kg

- Dos 107 para os 97Kg

- Dos 97 para os 110 Kg

- Dos 110 para os 101Kg

- Dos 101 para os 110Kg


Bom agora que escrevi isto, ainda parece mais do que eu pensava!!!

Pois é, sempre a andar para a frente e para trás. Ou seja, apesar de conseguir manter o peso durante alguns periodos, tive oscilações muito grandes. E isto numa década!!! Comportamento nada saudável. Acaba por ser desmotivante e dá sempre o medo de voltar a engordar de novo.

por isso é necessário sair do efeito "iô-iô".

Isto claro comporta vários riscos para a saúde física e mental também.


Por isso, decidi colocar aqui um texto do site da roche sobre o dito efeito:


«Flutuações de peso


Ter alguns quilinhos a mais pode ser menos prejudicial do que viver permanentemente em dietas, que propiciem flutuações constantes no peso. É o chamado "iô-iô" do peso ou "Síndroma do iô-iô". Estas flutuações de peso podem ser tão ou mais nefastas que o excesso de peso inicial. Perdas e ganhos de peso consecutivos podem desencadear alterações do comportamento alimentar, diminuir o metabolismo basal dificultando ainda mais o controlo do peso a longo prazo e podem ainda originar problemas psicológicos, como a diminuição da auto-estima, sentimentos de fracasso e frustração.

As melhorias de saúde que a perda peso propicia, quando é bem conduzida, desvanecem-se com as flutuações de peso. O "Síndroma do iô-iô" pode mesmo agravar uma doença pré-existente, como no caso das doenças cardiovasculares, além de facilitar a acumulação de maiores quantidades de gordura com todos os prejuízos que daí resultam.

O problema do “iô-iô” advém, na maioria das vezes, de dietas selvagens, programas inadequados de actividade física e outras estratégias incorrectas e prejudiciais que são utilizadas com o fim de perder (muito) peso rapidamente. Nunca é demais lembrar que perdas rápidas de peso originam uma considerável perda de massa muscular, sobretudo quando não é praticada uma actividade física adequada e suficiente. Nestas dietas selvagens, muito restritivas e portanto insustentáveis a longo prazo, cedo se retomam os “maus velhos hábitos” e os indesejados quilos depressa regressam, às vezes em dobro. Como se isso não chegasse, devido à falta de exercício regular e ao tipo de dieta praticado, o peso ganho é sobretudo massa gorda. Conclusão tem mais peso e, pior, tem muito mais gordura, que gasta menos energia do que gastava a massa muscular perdida. Com o repetir deste ciclo de perdas e ganhos de peso as necessidades de energia são cada vez menores para manter o peso corporal e cada vez se torna mais difícil perder peso. As resistências físicas à perda de peso vão somar-se às resistências psicológicas de quem leva a vida em sucessivos fracassos.


Como evitar o "iô-iô"


Para evitar o síndroma do “iô-iô” não adira a programas enganosos, que prometem avultadas perdas de peso em pouco mais que alguns minutos. A perda de peso deve ser lenta e gradual, para que seja feita sobretudo à custa de gordura. Deve ter por base um plano alimentar equilibrado, moderadamente hipocalórico, sempre acompanhado de exercício físico regular, de forma a evitar o reganho de peso. Lembre-se que, na maioria das vezes, há reganho de peso, isto é, atinge-se um peso superior áquele com que se iniciou a dieta.A modificação dos hábitos alimentares e de actividade física constitui a única maneira de emagrecer para toda a vida e não apenas até à próxima dieta!»


Tenham uma boa semana!